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Intervalo de ano
1.
Epidemiol. serv. saúde ; 32(2): e2022664, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1448211

RESUMO

Objective: to describe the frequency of underreporting of unfavorable outcomes of congenital syphilis in the state of São Paulo, Brazil, 2007-2018. Methods: this was a descriptive study of cases of abortion, fetal and non-fetal deaths due to congenital syphilis reported on the Notifiable Health Conditions Information System (Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN), and those of congenital syphilis registered in any line in the Death Certificate, on the Mortality Information System (Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM), by means of probabilistic and deterministic linkage. Results: of the 27,713 cases of congenital syphilis reported, 1,320 progressed to death (871 fetal deaths, 449 infant deaths) and were matched to the SIM; 355 deaths (259 fetal deaths, 96 infant deaths) were not included on SINAN; there was an increase in unfavorable outcomes,11.4% for infant deaths due to congenital syphilis, 3.0% for fetal deaths and 1.9% for abortions. Conclusion: the use of different relationship techniques proved to be adequate to identify the frequency of underreporting of unfavorable outcomes of congenital syphilis in the state of São Paulo.


Objetivo: describir la frecuencia de la subnotificación de resultados desfavorables por sífilis congénita en el estado de São Paulo, de 2007 a 2018. Métodos: estudio descriptivo de los casos de aborto espontáneo, muertes fetales y no fetales por sífilis congénita notificados en la Información Sistema de Enfermedades de Declaración Obligatoria (Sinan), y las registradas con sífilis congénita en el Sistema de Información de Mortalidad (SIM) mediante relaciones probabilísticas y determinísticas. Resultados: de los 27.713 casos de sífilis congénita, fallecieron 1.320 (871 fetales, 449 infantiles) y se emparejaron con SIM; 355 muertes (259 fetales, 96 infantiles) no se incluyeron en Sinan. Hubo un aumento en los resultados desfavorables: 11,4% muertes infantiles por sífilis congénita; 3,0% muertes fetales y 1,9% abortos. Conclusión: el uso de diferentes técnicas de vinculación demostró ser adecuado para identificar la frecuencia de subregistro de resultados desfavorables de sífilis congénita en el estado de São Paulo.


Objetivo: descrever a frequência de subnotificação de desfechos desfavoráveis da sífilis congênita no estado de São Paulo, Brasil, 2007-2018. Métodos: estudo descritivo dos casos de aborto, óbitos fetais e não fetais por sífilis congênita notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), e daqueles registrados com sífilis congênita, em qualquer linha da Declaração de Óbito, no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), mediante relacionamentos probabilístico e determinístico. Resultados: dos 27.713 casos de sífilis congênita notificados, 1.320 evoluíram para óbito (871 fetais, 449 infantis) e foram pareados com o SIM; 355 óbitos (259 fetais, 96 infantis) não constavam no Sinan; ocorreu incremento de desfechos desfavoráveis, de 11,4% para óbitos infantis por sífilis congênita, 3,0% para óbitos fetais e 1,9% para abortos. Conclusão: o emprego de diferentes técnicas de relacionamento mostrou-se adequado para identificar a frequência da subnotificação dos desfechos desfavoráveis da sífilis congênita no estado de São Paulo.

2.
São Paulo; s.n; 2008. [151] p. mapas, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-511050

RESUMO

Trata-se de um estudo ecológico exploratório tipo comparação de múltiplos grupos. Objetivo: descrever o padrão de mortalidade da população a partir de estratos homogêneos de vulnerabilidade social dos municípios no Estado de São Paulo de 2003 a 2005. Método: Construção de estratos homogêneos, através de indicador composto por variáveis socioeconômicas e demográficas e comparação dos padrões de mortalidade através de taxas padronizadas. Resultados: Construção de cinco estratos homogêneos de vulnerabilidade social (Muito Fraca, Fraca, Intermediária, Intensa e Muito Intensa). Estimativas de risco mais elevadas para mortes maternas (27,82 a 56,22% nascidos vivos), mortes infantis (12,48 a 16,20% nascidos vivos) e acidentes de transporte (14,68 a 24,06% hab.) foram mostradas nos estratos de maior vulnerabilidade declinando para os de menor vulnerabilidade. Para as Neoplasias (80,85 a 104,96% hab.) e D. Infecciosas e Parasitárias (23,21 a 27,52 % hab.) as mais elevadas ocorreram nos estratos de menor vulnerabilidade, declinando para os de maior vulnerabilidade. Para Diabetes Mellitus (17,36 a 23,57% hab.), D. Circulatórias (174,03 a 206,87% 000 hab.), Homicídios (11,50 a 21,24% hab.) e, D. Respiratórias (62,58 a 75,54% hab.), as mais elevadas situaram-se no estrato de vulnerabilidade social intermediária, declinando para os de maior vulnerabilidade, à exceção da Diabetes Mellitus. Conclusões: Foram evidenciadas desigualdades de mortalidade, apontando para grupos humanos com maiores necessidades de saúde, estratificação do risco epidemiológico e identificação de áreas críticas que indicam para a necessidade do desenvolvimento de políticas de saúde mais equitativas.


Assuntos
Estudos Epidemiológicos , Mortalidade , Vulnerabilidade Social , Amostragem Estratificada
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